Lavagante primavera-verão. Um prato composto por cerca de 15 ingredientes.

No final, um filme sobre o Tavares que o José Avillez definiu como "a paixão e o espírito que empregamos à nossa cozinha". O filme fez as delícias de todos, espero que em breve seja possível (re)vê-lo.

Chef Vincent Farges (Fortaleza do Guincho) em acção...

Abalone dos Açores com risotto de limão confitado e molho de vinho branco.
O Abalone com uma textura e um ponto de cozedura ideais. O risotto, cremoso, com a acidez do limão a criar uma combinação perfeita.
O meu prato favorito de todos os que provei nesta edição do Peixe em Lisboa.

Choux preto (tinta de choco) com creme de sapateira. Chef Leonel Pereira (Panorama).

Ouvi dizer que esta edição do Peixe estava com menos gente que a anterior, mas a avaliar por este dia, isso não é verdade.

Chef Pedro Gomes (Padaria), a ultimar as sobremesas.

Também havia óptimos vinhos para prova.

Enorme tinto do Douro.

Para terminar, um docinho conventual...

...e Tulipa, um vinho com sabor a chocolate. Agradável e diferente.
Durante a tarde, a Pastelaria Suíça (Rossio) já tinha sido aclamada vencedora do Concurso Melhor Pastel de Nata.
Estava para voltar ao festival na sexta, atraído pela sessão de harmonizações com Luís Baena mas esta foi antecipada para as 18:00 o que me impossibilitou de ir. Assim, o Peixe em Lisboa acabou neste dia para mim.
Em jeito de balanço final, a organização do festival está de parabéns, o mesmo cresceu, senão em público, pelo menos em qualidade, claramente, e mais importante que tudo teve o mérito de colocar Lisboa e Portugal na rota gastronómica mundial. Cá esperamos por 2011.